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1.
Rev. bras. oftalmol ; 79(5): 302-308, set.-out. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1137988

RESUMO

Abstract Purpose: Study aimed to determine compliance of patients with strabismic amblyopia undergoing occlusion treatment, followed from January 1 st, 2011 to January 1 st, 2017 at an Ophthalmology Reference Center, and identify risk factors for poor compliance. Methods: Retrospective, consecutive cohort study. Compliance reported at each visit was related to visual acuity, family history, changes in occlusion schedules and in patients' care team during treatment. The patients were divided into two groups according to the compliance: poor compliance group and compliance group (subdivided in full compliance subgroup and partial compliance subgroup). Results: Age at treatment beginning vary from 3.7 to 13.7 years, esotropia was the most frequent deviation and the occlusion was realized from 5 to 7 hours a day. Of 220 patients, compliance was achieved by 193 (87.7%), 114 (51.8%) in full compliance subgroup and 79 (35.9%) in partial compliance subgroup, and 27 do not achieved compliance (12.3%). Poor compliance was significantly related to a history of epilepsy, higher rate of suspension of treatment due to inefficacy, higher evasion rate, lower recurrence, and lower rate of maintenance of prophylactic occlusion after treatment. Good compliance was related to family history of strabismus, higher recurrence rate, and higher maintenance of prophylactic occlusion after treatment. No relations were found between poor compliance and changes in occlusion schedules or in patients' care team during treatment. Conclusion: Compliance with occlusion treatment of strabismic ambliopia was similar to other studies that included refractive and strabismic amblyopia and not related to changes in occlusion schedules or in patients' care team during treatment. Family history of strabismus was a protective factor.


Resumo Objetivo: Determinar a adesão de pacientes com ambliopia estrabísmica submetidos a tratamento oclusivo, acompanhados em Centro de Referência em Oftalmologia do Centro-Oeste do Brasil, e identificar fatores de risco para baixa adesão. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo e consecutivo. A adesão relatada em cada visita foi relacionada à acuidade visual, história familiar, mudanças no tempo de oclusão e na equipe de atendimento ao paciente durante o tratamento. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com a adesão: grupo de não-adesão e grupo adesão (subdividido em subgrupo adesão total e subgrupo adesão parcial). Resultados: A idade ao início do tratamento variou de 3,7 a 13,7 anos, o desvio mais frequente foi a esotropia, o tempo médio de oclusão foi de 5 a 7 horas por dia. Dos 220 pacientes, 193 (87,7%) obtiveram adesão, 114 (51,8%) no subgrupo de adesão total e 79 (35,9%) no subgrupo de adesão parcial, e 27 não aderiram (12,3%). A não-adesão foi relacionada à história de epilepsia, maior taxa de suspensão do tratamento devido à ineficácia, maior taxa de evasão, menor recorrência e menor taxa de manutenção da oclusão profilática pós tratamento. A boa adesão foi relacionada à história familiar de estrabismo, maior taxa de recorrência e maior manutenção da oclusão profilática pós tratamento. Não houve relação entre não-adesão e mudanças nos horários de oclusão ou na equipe de atendimento durante o tratamento. Conclusão: A adesão ao tratamento oclusivo da ambliopia estrabísmica foi semelhante aos estudos que incluíram ambliopia refracional e estrabísmica e não se correlacionou a mudanças no tempo de oclusão ou na equipe de atendimento. A história familiar de estrabismo foi um fator de proteção.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Transtornos da Visão/terapia , Visão Binocular , Ambliopia/terapia , Estrabismo/terapia , Cooperação e Adesão ao Tratamento , Estudos Retrospectivos , Estudos de Coortes
2.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 48(2): 163-6, 2002.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-12205535

RESUMO

BACKGROUND: The study analyzed the effectiveness of safety measures (seat belt, velocity control) in traffic. The parameters were the decrease in number and severity in head injury trauma (HIT). METHODS: Epidemiological study, based on the evaluation of secondary data about head injury. The data were analyzed between two periods, before (1992) and after (1997) measures implementation. RESULTS: We compared the indices (per 100.000 population) of victims in the two periods. In 1992 there were 125.5 victims, and in 1997 there were 155.8. From this total in group 1 we had 26.2 cases of HIT with 5.2 deaths, in 1997 we had 62.1 with 4.1 deaths. About severity: in the first period were 9.6 cases severe or moderate head injury, in group 2 there were 8.1 cases. CONCLUSIONS: There was an increase in the number of victims of HIT caused by automobile accidents in this period, however the severity of the trauma showed a small decrease, possibly security measures were not efficiently in reducing the number of cases but may have been successful in reducing deaths related to this accidents.


Assuntos
Acidentes de Trânsito/mortalidade , Traumatismos Craniocerebrais/mortalidade , Segurança , Brasil/epidemiologia , Traumatismos Craniocerebrais/prevenção & controle , Mortalidade Hospitalar , Humanos , Equipamentos de Proteção , Índices de Gravidade do Trauma
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 48(2): 163-166, abr.-jun. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-316187

RESUMO

Este estudo busca analisar a efetividade das medidas de segurança no trânsito (cinto de segurança, dispositivos de reduçäo de velocidade e faixa de pedestre), usando como parâmetro a diminuiçäo da freqüência de casos ou da gravidade do traumatismo crâniencefálico (TCE). MÉTODOS: Estudo epidemiológico descritivo e analítico, baseado na avaliaçäo dos dados secundários sobre trauma no Distrito Federal. Os dados foram analisados em dois períodos, um anterior (1992) e outro posterior (1997) a adoçäo das medidas de segurança no trânsito. RESULTADOS: No estudo comparam-se os índices (por 100.000 habitantes) de vítimas entre os dois períodos. Em 1992 houve 125,5 casos (grupo 1), enquanto que em 1997 houve 155,8 (grupo 2). Deste total, no Grupo 1 tivemos 26,2 casos de TCE com 5,2 óbitos pelo agravo, no Grupo 2 tivemos 62,1 casos com 4,1 óbitos, ou seja, o TCE foi responsável por 82,5 por cento do óbitos no primeiro período e por 79,4 por cento no segundo. Quanto à gravidade no grupo 1, tivemos 9,6 casos e no Grupo 2 foram 8,1 casos de TCE moderado e grave. CONCLUSÄO: Houve um aumento relativo e absoluto do número de casos de TCE devido a acidentes automobilísticos no período, contudo foi reduzida a morbimortalidade hospitalar do traumatismo, sugerindo que as medidas de segurança näo foram efetivas para diminuir o número de casos, mas possam ter sido satisfatórias para reduzir a morbimortalidade decorrente deles


Assuntos
Humanos , Acidentes de Trânsito , Traumatismos Craniocerebrais , Acidentes de Trânsito , Brasil , Traumatismos Craniocerebrais , Medidas de Segurança , Índices de Gravidade do Trauma
4.
Brasília méd ; 36(1/2): 37-42, 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-270387

RESUMO

O Prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina de 1997 foi outorgado a Stanley Prusiner, por sua descoberta de que as encefalopatias espongiformes transmissíveis, agora também conhecidas por prionoses, um grupo heterogêneo de afecções humanas e de animais, caracterizadas por alterações degenerativas do sistema nervoso central, são causadas pela deposição, no cérebro da proteína príon, variante conformacional de uma proteína normalmente encontrada em vários tecidos. As prionoses são transmissíveis, levam à destruição neuronal e são invariavelmente fatais. As afecções humanas incluem o kuru, a doença de Creutzfeldt-Jakob, a síndrome de Gerstmann-Straussler-Scheinker e a insônia familiar fatal. O assunto vem despertando enorme interesse, como comprovam os 627 trabalhos científicos publicados nos últimos dois anos, não só pelas características únicas de seu agente causal, como também pela possibilidade de transmissão da doença bovina (encefalopatia espongiforme bovina ou "doença da vaca louca") a humanos, através do consumo de carne contaminada


Assuntos
Síndrome de Creutzfeldt-Jakob , Encefalopatia Espongiforme Bovina , Príons
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